Sou como a gaivota que percorre suavemente este céu.
Que se afasta da podridão desta sociedade onde me insiro.
Que derruba os grilhões que me prendem e sufocam.
Sou um mar revolto que se insurge e que lava a alma.
Sou alegria inerte
desilusão contida
magia perdida
vazio inócuo em negro buraco
em cada dia a dia
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